As 11 escuderias da F-1 estão próximas de fechar um novo acordo para restringir a quantidade de testes durante a temporada. É o que traz a mais recente edição da revista alemã "Auto Motor und Sport".A idéia da limitação do número de sessões particulares teve origem em 2004, quando Paul Stoddart, então chefe da Minardi, foi eleito pelas demais equipes o porta-voz da Iniciativa de Corte de Custos da categoria. Uma dessas medidas, das quais a Ferrari não fazia parte, indicava que os times não deveriam testar mais do que 30 dias, nem utilizar duas pistas ao mesmo tempo.
Desta vez, serão 36 dias, considerando o intervalo entre o GP do Bahrein, marcado para o próximo dia 12, e a etapa no Brasil, em 22 de outubro. Renault, McLaren, Williams, Honda e até a Ferrari já teriam firmado compromisso. As outras seis equipes — Toyota, Red Bull, BMW Sauber, MF1, Toro Rosso e Super Aguri — devem se juntar em breve, até segunda-feira no máximo.
O acordo, que deve ter apoio unânime, prevê "férias" para a F-1 no mês de agosto. Não serão consideradas avaliações aerodinâmicas que os times fazem em retas. Há uma brecha: as escuderias poderão escolher circuitos em seu país de origem para treinar, sem contar para o limite.
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