Retorno de mídia, avaliado em 45 milhões, se equipara aos do automobilismo, que tem orçamentos maiores
Além do sucesso nas pistas e da inovação no modelo de organização, que segue os padrões das principais competições internacionais, o Moto 1000 GP está comemorando mais um resultado expressivo logo em sua
primeira temporada: o retorno de mídia, que é avaliado em mais de R$ 45 milhões, acumulados em apenas cinco meses de competição.
Em apenas cinco meses - a temporada começou em julho e terminou em novembro – o Moto 1000 GP alcançou um resultado normalmente verificado apenas em categorias já tradicionais do automobilismo, onde os orçamentos e os custos são muito maiores que os da motovelocidade.
Esse cálculo, de R$ 45 milhões, projeta o espaço e o tempo ocupados pela competição nos principais veículos de comunicação do país, como TV, jornais, revistas e portais de notícias na internet, dando visibilidade para pilotos, equipes e patrocinadores. Para a organização, isso representa o quanto o evento chamou a atenção por conta da organização, do espetáculo e, principalmente, por tratar-se de um projeto que visa, além da competição esportiva, a profissionalização de pilotos e equipes, para a revelação de novos talentos.
Para um dos responsáveis pelo Moto 1000 GP, o heptacampeão brasileiro Gilson Scudeler – ele é organizador do evento ao lado de outro ídolo da motovelocidade brasileira e mundial, Alexandre Barros – ,"o retorno de mídia mostra que o evento alcançou uma de suas metas estruturantes, que era proporcionar visibilidade para os pilotos e seus patrocinadores, de forma a viabilizar um custo-benefício atraente para os investidores e apoiadores do esporte".
A evolução técnica e profissional de pilotos e equipes foi outra meta comemorada ao final dessa temporada pelos próprios pilotos. Na etapa de encerramento, o GP Petrobras, realizado dias 19 e 20 de novembro, no Rio de Janeiro, os três pilotos campeões (Alan Douglas, da GP 1000; Eduardo Costa Neto, na GP Light; e Ricardo Kastropil, na BMW S1000RR Cup) participaram de uma coletiva em que avaliaram o evento, destacando os aspectos técnicos da competição e os avanços profissionais.
Além da conquista de um título nacional, o que os pilotos mais destacaram foi o desenvolvimento técnico. Isso porque, afirmam, o Moto 1000 GP tem diferenciais importantes: é uma competição idealizada e organizada por pilotos e para pilotos, visando a profissionalização do esporte. Outro aspecto importante é que o Moto 1000 GP ainda proporcionou uma premiação inédita na motovelocidade brasileira graças às parcerias de renome, como Petrobras, BMW Motorrad e Michelin, entre outras. As corridas do Moto 1000 GP ainda puderam ser acompanhadas no exterior graças à transmissão pela Record Internacional.
O Moto 1000 GP tem patrocínio da Petrobras, Lubrax, BMW Motorrad e Michelin e apoio técnico da Beta Ferramentas; parceria com a Grecco Logística, W2 Boots e Shoei e parceria técnica de Servitec Dinamômetros, Vaz, Akrapovic, K&N e MRA. As provas da categoria têm transmissão ao vivo pela Record News em canal aberto em VHF e UHF, além de transmissão pela internet, na integra, pelo próprio site oficial do campeonato e pelo portal R7. Também é possível acompanhar as movimentações do evento através das redes sociais como o Twitter (@moto1000gp) e Facebook (WWW.facebook.com/moto1000gp).
21/12/2011 – Texto: Claudemir Hauptmann
Fotos: Vanderley Soares
LEGENDA: Moto 1000 GP também marcou a primeira temporada pelo grid
competitivo e interesse público
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