Problema no Lamborghini Gallardo durante o primeiro treino livre obrigou o piloto e Guilherme Figueroa a abandonarem em Curitiba
A estreia de Sergio Jimenez (GFS Software) no GT Brasil, na classe GT3, durou apenas cinco voltas no Autódromo Internacional de Curitiba, na cidade de Pinhais, localizada na Região Metropolitana da capital paranaense, nesta sexta-feira (29). Correndo ao lado de Guilherme Figueroa, o paulista liderava o primeiro treino livre da sétima etapa da categoria quando foi surpreendido com a quebra do motor de seu Lamborghini Gallardo. Como não havia um propulsor reserva, a dupla teve de abandonar a prova.
"Faltando cinco minutos para o fim do treino, a gente ainda estava liderando. O carro estava legal, mas quando estávamos voltando para os boxes, a biela do motor quebrou. Não deu para andar, para fazer nada. Infelizmente, o fim de semana acabou em cinco voltas", afirmou Jimenez.
O piloto se mostrou decepcionado pelo problema, já que queria aproveitar o fim de semana para conhecer as características da categoria. "Ficou uma decepção grande. A expectativa era boa. O Guilherme já estava acostumado a um carro forte, como os da Porsche Cup. Para mim, seria bem legal, andar em um carro mais forte do que os que eu já tinha guiado. Enfim, não deu certo agora, então vamos ver o que a gente faz", declarou.
Por causa do contratempo, Jimenez cogitou a possibilidade de tentar correr novamente no GT Brasil na corrida final do ano, em São Paulo. "Já que não deu certo, talvez a gente possa fazer a última etapa", concluiu.
Visite o site do piloto: www.sjimenez.com.br
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"Faltando cinco minutos para o fim do treino, a gente ainda estava liderando. O carro estava legal, mas quando estávamos voltando para os boxes, a biela do motor quebrou. Não deu para andar, para fazer nada. Infelizmente, o fim de semana acabou em cinco voltas", afirmou Jimenez.
O piloto se mostrou decepcionado pelo problema, já que queria aproveitar o fim de semana para conhecer as características da categoria. "Ficou uma decepção grande. A expectativa era boa. O Guilherme já estava acostumado a um carro forte, como os da Porsche Cup. Para mim, seria bem legal, andar em um carro mais forte do que os que eu já tinha guiado. Enfim, não deu certo agora, então vamos ver o que a gente faz", declarou.
Por causa do contratempo, Jimenez cogitou a possibilidade de tentar correr novamente no GT Brasil na corrida final do ano, em São Paulo. "Já que não deu certo, talvez a gente possa fazer a última etapa", concluiu.
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