A BMW escolheu o começo do último mês do ano para revelar um dos maiores mistérios dos últimos tempos na F-1. A vaga que os rumores apontavam para Dan Wheldon, Heikki Kovalainen, Alexander Wurz e, em menor escala, Antonio Pizzonia, que até poderia passar por um processo de "vestibular" como se deuna Williams em 2005, vai ficar mesmo com Jacques Villeneuve.
Quando a BMW comprou a Sauber, tinha plena ciência de que também estava adquirindo o contrato do canadense, válido também para a temporada de 2006. Mas Mario Theissen em nenhum momento deixou claro que tinha intenção de seguir com o campeão de 1997. Adotou o tom similar ao da nota da montadora divulgada à imprensa na manhã desta quinta (1º).
"Nós olhamos fixamente o nível de performance de Jacques no fim da temporada. Depois de uma primeira metade sofrível — que mostrou que mesmo um campeão do mundo não consegue chegar de um período fora e já ser competitivo no primeiro dia —, ele se aproximou cada vez mais de seu companheiro na segunda metade", avaliou Theissen. "Não temos dúvida de que ele fará da BMW Sauber um time mais forte."
A volta de Villeneuve aos testes acontece exatamente em uma semana. Na próxima quinta (8), Jacques guia o C24B, carro adaptado para receber o motor BMW P86 com oito cilindros, em Jerez de la Frontera.
“Entre 1999 e 2004, experimentei as dificuldades e complexidades de criar uma nova equipe em primeira-mão, mas eu nunca tive medo do desafio. A Sauber já era um time bom e agora também temos os recursos da BMW por trás. Farei o que puder para contr
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