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quarta-feira, 9 de junho de 2010

NA INDY 500, O TROFÉU PRINCIPAL VALE UM MILHÃO E MEIO DE DÓLARES.




Ter seu rosto gravado no “BorgWarner Indy 500”, um troféu feito com mais de 100 quilos de prata e avaliado em US$ 1,5 milhão, é uma motivação extra para os pilotos que disputam a tradicional “500 Milhas de Indianápolis”, também conhecida por Indy 500.

A cada ano o vencedor recebe uma réplica deste troféu. O original, que já tem 74 anos, fica em exposição no Indianapolis Motor Speedway Halll of Fame Museum. Na 93ª edição da tradicional prova - disputada no final de maio último na cidade de Indianápolis, estado de Indiana -, o escocês Dario Franchitti teve, pela segunda vez, esta honra.

Ele divide o privilegiado espaço de prata com A.J. Foyt, Al Unser, Rick Mears (todos com 4 vitórias na prova), o brasileiro Hélio Castro Neves (3 vitórias) e pilotos fora de série como, por exemplo, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi (2 vitórias) e Jacques Villeneuve.

O primeiro piloto a ter seu rosto esculpido no “BorgWarner Indy 500” foi o americano Louis Meyer, na prova de 1936. Assim, este troféu tornou-se também uma tradição da legendária corrida, sempre com o envolvimento do Grupo BorgWarner, fabricante mundial de autopeças – no Brasil, fábrica em Campinas, SP.

O troféu de prata de US$ 1,5 milhão foi projetado para exibir, em alto relevo, 80 rostos dos vencedores da Indy 500. Mas ficou pequeno e, em 2004, sua base foi aumentada para incluir os campeões até 2034.

500 MILHAS DE INDIANAPOLIS – A primeira edição da Indy 500 foi disputada no ano de 1911, com vitória do americano Ray Harroun. Nas 92 edições subseqüentes, a corrida só não aconteceu em 1918, 1942, 1943 e 1944 – em razão das guerras mundiais.



Lellis Assessoria de Imprensa

Marco Antonio Lellis

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