Roberto Reijers e Rogério Almeida seguiram os avisos da organização quanto às armadilhas da 4ª etapa do Rally dos Sertões, e mantiveram uma tocada intermediária numa das especiais mais difíceis de toda a história do evento
Foto: Idário Araújo
Hoje aconteceu a prova que disseram ser a mais difícil de todas as edições do Rally Internacional dos Sertões. E de fato, foi! Ao terminar o trecho cronometrado de 431 quilômetros da 4ª etapa da competição, o piloto Roberto Reijers mal conseguia falar, tamanho era seu cansaço físico. “Estamos esgotados. A trilha foi muito pesada, com obstáculos bem complicados de serem superados. Um longo trecho de trial, onde sacolejávamos demais dentro da picape e, para não judiar demais do equipamento, passamos com uma velocidade um pouco mais baixa”, contou o piloto. A caravana do rali chegou essa tarde a cidade de Paranã, TO.
Para agravar a situação das equipes, essa foi a primeira fase da etapa maratona, na qual os veículos não podem receber nenhum tipo de reparo mecânico. Ao terminar a especial, os off-roaders estacionaram o carro dentro do parque fechado da organização, e só poderão retirá-los de lá minutos antes da largada para a etapa do dia seguinte. Apenas quando acabar este percurso, é que os mecânicos farão a manutenção nas máquinas. Caso alguém tenha algum problema que impeça a continuidade do trecho cronometrado, os mesmos estão automaticamente desclassificados da etapa. É por este motivo, que a maioria das duplas poupa os equipamentos neste tipo de desafio.
Na etapa de ontem, Reijers e Almeida tiveram problemas com a caixa de direção e não conseguiram completar a especial. Desta forma, os mecânicos fizeram uma preparação intensiva na picape Ranger para que tudo estivesse perfeito para a maratona. E assim esteve! Mesmo "pilotando com a ponta dos dedos", a dupla fez diversas ultrapassagens e fechou o dia em 11º lugar (6h33min35s). “Realmente tivemos uma boa performance, houve trechos que podíamos chegar aos 160 km/h. O carro está muito competitivo, com piloto e navegador centrados na corrida. Tivemos dificuldade com o excesso de poeira, principalmente para fazer as ultrapassagens, pois o pó atrapalhava demais a visibilidade”, falou Almeida.
O navegador ainda ressalta como as coisas funcionam num Rally dos Sertões. “Estávamos entre os primeiros colocados. Aí, por um problema mecânico, ontem não terminamos a etapa e despencamos na classificação. Feito o reparo necessário, buscamos o prejuízo e recuperamos boas posições. Ou seja, trata-se de um trabalho que tem que dar certo todos os dias, mas para isso é sempre preciso ter um fator muito importante ao nosso lado, que é sorte! Isso vale para todos que estão aqui”, esclareceu.
Reijers e Almeida estacionaram o carro no parque fechado em plenas condições de uso para a etapa de amanhã. “Estamos satisfeitos, o carro está 100% bom, mas ainda continuamos tensos. Só iremos respirar aliviados quando cruzarmos a chegada da 5ª etapa”, disse o piloto.
O quinto dia de rali segue para Palmas, TO, num total de 453 quilômetros. Mas dentro das trilhas, serão 268 quilômetros que os competidores terão de acelerar fundo, mas ainda cuidando do equipamento diante de um percurso travado, típico de rali cross-country: cascalho, areia, pedras, valeta etc.
A equipe da Volkswagen, que pela primeira vez participa do Rally dos Sertões, tem mostrado sua superioridade e tem vencido todas as especiais. Os líderes são Giniel de Villiers/ Dirk Von Zitzewitz e Mark Miller/ Ralph Pitchford.
Foto: Idário Araújo
Hoje aconteceu a prova que disseram ser a mais difícil de todas as edições do Rally Internacional dos Sertões. E de fato, foi! Ao terminar o trecho cronometrado de 431 quilômetros da 4ª etapa da competição, o piloto Roberto Reijers mal conseguia falar, tamanho era seu cansaço físico. “Estamos esgotados. A trilha foi muito pesada, com obstáculos bem complicados de serem superados. Um longo trecho de trial, onde sacolejávamos demais dentro da picape e, para não judiar demais do equipamento, passamos com uma velocidade um pouco mais baixa”, contou o piloto. A caravana do rali chegou essa tarde a cidade de Paranã, TO.
Para agravar a situação das equipes, essa foi a primeira fase da etapa maratona, na qual os veículos não podem receber nenhum tipo de reparo mecânico. Ao terminar a especial, os off-roaders estacionaram o carro dentro do parque fechado da organização, e só poderão retirá-los de lá minutos antes da largada para a etapa do dia seguinte. Apenas quando acabar este percurso, é que os mecânicos farão a manutenção nas máquinas. Caso alguém tenha algum problema que impeça a continuidade do trecho cronometrado, os mesmos estão automaticamente desclassificados da etapa. É por este motivo, que a maioria das duplas poupa os equipamentos neste tipo de desafio.
Na etapa de ontem, Reijers e Almeida tiveram problemas com a caixa de direção e não conseguiram completar a especial. Desta forma, os mecânicos fizeram uma preparação intensiva na picape Ranger para que tudo estivesse perfeito para a maratona. E assim esteve! Mesmo "pilotando com a ponta dos dedos", a dupla fez diversas ultrapassagens e fechou o dia em 11º lugar (6h33min35s). “Realmente tivemos uma boa performance, houve trechos que podíamos chegar aos 160 km/h. O carro está muito competitivo, com piloto e navegador centrados na corrida. Tivemos dificuldade com o excesso de poeira, principalmente para fazer as ultrapassagens, pois o pó atrapalhava demais a visibilidade”, falou Almeida.
O navegador ainda ressalta como as coisas funcionam num Rally dos Sertões. “Estávamos entre os primeiros colocados. Aí, por um problema mecânico, ontem não terminamos a etapa e despencamos na classificação. Feito o reparo necessário, buscamos o prejuízo e recuperamos boas posições. Ou seja, trata-se de um trabalho que tem que dar certo todos os dias, mas para isso é sempre preciso ter um fator muito importante ao nosso lado, que é sorte! Isso vale para todos que estão aqui”, esclareceu.
Reijers e Almeida estacionaram o carro no parque fechado em plenas condições de uso para a etapa de amanhã. “Estamos satisfeitos, o carro está 100% bom, mas ainda continuamos tensos. Só iremos respirar aliviados quando cruzarmos a chegada da 5ª etapa”, disse o piloto.
O quinto dia de rali segue para Palmas, TO, num total de 453 quilômetros. Mas dentro das trilhas, serão 268 quilômetros que os competidores terão de acelerar fundo, mas ainda cuidando do equipamento diante de um percurso travado, típico de rali cross-country: cascalho, areia, pedras, valeta etc.
A equipe da Volkswagen, que pela primeira vez participa do Rally dos Sertões, tem mostrado sua superioridade e tem vencido todas as especiais. Os líderes são Giniel de Villiers/ Dirk Von Zitzewitz e Mark Miller/ Ralph Pitchford.
Roberto Reijers e Rogério Almeida têm patrocínio do Grupo Reijers e apoio da Toyomatic Comércio e Indústria de Máquinas, Global Produtos Metalúrgicos e Norte Sul Veículos
Assessoria de Imprensa Equipe Reijers
Isis Moretti – Mtb: 36.471
(11) 8308-7141
Carolina Yada
(11) 9657-6761
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