legenda////Tarumã dá a largada para o Endurance 2010
Crédito da foto: Miguel Costa Jr./Divulgação MS2
Crédito da foto: Miguel Costa Jr./Divulgação MS2
Entenda um pouco sobre a divisão de forças do campeonato, que faz sua primeira corrida neste fim de semana e consiste de quatro categorias: GTP, SPL, GTB e STC
O Campeonato Brasileiro de Endurance, que abre a temporada 2010 neste fim de semana com os 500 km de Tarumã, lendário circuito do Rio Grande do Sul, já será um prato cheio para o amante do automobilismo por um simples motivo: quem comparecer às arquibancadas ou ver as imagens da prova pelo Speed Channel poderá acompanhar quatro corridas diferentes dentro da mesma prova.
Para quem não entendeu, é simples: são quatro as categorias que compõem o grid do campeonato, que vão desde os mais modernos equipamentos produzidos no planeta, como a charmosa Ferrari F430 GT2, a carros de produção que vemos diariamente nas ruas, como modelos Gol e Corsa, por exemplo, passando por protótipos como MRX e Spyder. E todas disputam um campeonato à parte, apesar de formarem o mesmo grid.
As quatro divisões do Brasileiro de Endurance possuem as seguintes nomenclaturas: GTP, SPL, GTB e STC. Apesar de as siglas parecerem uma "sopa de letrinhas", entender cada divisão não é tão difícil quanto parece; pelo contrário: ajuda a compreender a magnitude de uma corrida de longa duração, que precisa ser justa e coerentes na divisão dos carros, de acordo com a força de cada um.
A divisão mais potente e cobiçada do Brasileiro de Endurance é a GTP. Nela, correm carros classificados na divisão GT2 da FIA, que seriam carros variados de modelos de rua, mas bastante alterados em relação aos originais, e protótipos brasileiros com motor acima de 2500 cm³. Se encaixam nessas configurações carros como Ferrari F430 GT2, Porsche 911 GT3 RSR, por exemplo, e protótipos como MRX, Tubarão e Spyder, equipados com motores turbo.
A segunda categoria em força e importância no Brasileiro é a SPL, onde só podem correr protótipos brasileiros com motores abaixo de 2.500 cm³, considerados protótipos "light". Ou seja, é possível ver modelos MRX, Tubarão e Spyder correndo em duas categorias diferentes, com o propulsor sendo a única diferença entre os dois carros - o que já provoca uma belo contraste nos tempos de volta de cada um.
Logo em seguida vem a GTB, que agrupa carros das categorias Ferrari Challenge, Porsche GT3 Cup, Trofeo Maserati (atual GTBR4), além de veículos tipo turismo com motor acima de 2500 cm³ e modelos Silhouette, que seriam carros, com estrutura tubular e carenagem imitando modelo de rua. Nesta divisão se encaixaria, por exemplo os antigos Ômega da Stock Car, que correm na Stock Paulista e possuem motor seis cilindros em linha com 4.100 cm³.
Por fim, a mais popular das categorias é a STC, que agrupam modelos Silhouette com motores abaixo de 2500 cm³ (a mesma coisa que acontece com os prótótipos nas divisões GTP e GTB) e carros de turismo com tração dianteira, nacionais e importados, que tenham o monobloco original, assim como a identificação visual e outras especificações técnicas. É nessa categoria, de custo mais baixo e preparação idem, que vemos carros populares e muitos pilotos regionais competindo.
Esta fórmula garante o sucesso do Brasileiro de Endurance no Brasil, que significa exigir o máximo de pilotos e equipamentos, gerando não só disputas por posições, mas cuidado constante com carros mais lentos, gerando assim corridas extremamente dinâmicas e nada monótonas. A partir desta temporada, o campeonato será administrado pela SRO Latin América, mesmo grupo que organiza o GT Brasil.
Confira o calendário de 2010:
18 de abril - 500 km de Tarumã
13 de junho - 500 km de Londrina
1º de agosto - Seis horas de Curitiba
26 de setembro - 1.000 km do Mercosul (Velopark)
21 de novembro - Mil Milhas Brasileiras (Interlagos)
MS2 Comunicação Integrada
Tel. 51 8142.2602
Nextel. 82*36383
www.ms2comunicacao.com.br
Para quem não entendeu, é simples: são quatro as categorias que compõem o grid do campeonato, que vão desde os mais modernos equipamentos produzidos no planeta, como a charmosa Ferrari F430 GT2, a carros de produção que vemos diariamente nas ruas, como modelos Gol e Corsa, por exemplo, passando por protótipos como MRX e Spyder. E todas disputam um campeonato à parte, apesar de formarem o mesmo grid.
As quatro divisões do Brasileiro de Endurance possuem as seguintes nomenclaturas: GTP, SPL, GTB e STC. Apesar de as siglas parecerem uma "sopa de letrinhas", entender cada divisão não é tão difícil quanto parece; pelo contrário: ajuda a compreender a magnitude de uma corrida de longa duração, que precisa ser justa e coerentes na divisão dos carros, de acordo com a força de cada um.
A divisão mais potente e cobiçada do Brasileiro de Endurance é a GTP. Nela, correm carros classificados na divisão GT2 da FIA, que seriam carros variados de modelos de rua, mas bastante alterados em relação aos originais, e protótipos brasileiros com motor acima de 2500 cm³. Se encaixam nessas configurações carros como Ferrari F430 GT2, Porsche 911 GT3 RSR, por exemplo, e protótipos como MRX, Tubarão e Spyder, equipados com motores turbo.
A segunda categoria em força e importância no Brasileiro é a SPL, onde só podem correr protótipos brasileiros com motores abaixo de 2.500 cm³, considerados protótipos "light". Ou seja, é possível ver modelos MRX, Tubarão e Spyder correndo em duas categorias diferentes, com o propulsor sendo a única diferença entre os dois carros - o que já provoca uma belo contraste nos tempos de volta de cada um.
Logo em seguida vem a GTB, que agrupa carros das categorias Ferrari Challenge, Porsche GT3 Cup, Trofeo Maserati (atual GTBR4), além de veículos tipo turismo com motor acima de 2500 cm³ e modelos Silhouette, que seriam carros, com estrutura tubular e carenagem imitando modelo de rua. Nesta divisão se encaixaria, por exemplo os antigos Ômega da Stock Car, que correm na Stock Paulista e possuem motor seis cilindros em linha com 4.100 cm³.
Por fim, a mais popular das categorias é a STC, que agrupam modelos Silhouette com motores abaixo de 2500 cm³ (a mesma coisa que acontece com os prótótipos nas divisões GTP e GTB) e carros de turismo com tração dianteira, nacionais e importados, que tenham o monobloco original, assim como a identificação visual e outras especificações técnicas. É nessa categoria, de custo mais baixo e preparação idem, que vemos carros populares e muitos pilotos regionais competindo.
Esta fórmula garante o sucesso do Brasileiro de Endurance no Brasil, que significa exigir o máximo de pilotos e equipamentos, gerando não só disputas por posições, mas cuidado constante com carros mais lentos, gerando assim corridas extremamente dinâmicas e nada monótonas. A partir desta temporada, o campeonato será administrado pela SRO Latin América, mesmo grupo que organiza o GT Brasil.
Confira o calendário de 2010:
18 de abril - 500 km de Tarumã
13 de junho - 500 km de Londrina
1º de agosto - Seis horas de Curitiba
26 de setembro - 1.000 km do Mercosul (Velopark)
21 de novembro - Mil Milhas Brasileiras (Interlagos)
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