Por ser 400 kg mais leve, esse motor permite retomada mais ágil, controle do equipamento mais eficaz e frenagem mais precisa.
12/05/2010 - Retomada mais ágil, maior controle do caminhão nas curvas e frenagem mais precisa. Essas são algumas das vantagens que os pilotos e preparadores das equipes RM Competições (VW), DF Motorsports (Ford) e ABF Racing Team (Ford), da Fórmula Truck, que vai para a sua terceira etapa nesse final de semana, em Caruaru (PE),apontam ao ter sob o capô de seu caminhão o motor Cummins ISC.
A grande vantagem entre os caminhões concorrentes da categoria está no peso (o caminhão com motor Cummins tem cerca de 400 quilos a menos). Mais leve e com muita tecnologia, o motor de 660 quilos, contra cerca de 1.000 quilos das equipes concorrentes, é mais ágil.“Com ele, você consegue ter uma suspensão mais equilibrada e tirar melhor proveito de todo o conjunto”, afirma Djalma Fogaça, chefe da equipe DF Motorsports, que tem na bagagem oito vitórias e 12 poles como piloto e um título da temporada de 2004 com o caminhão pilotado por Beto Monteiro.
O propulsor Cummins ISC recebe preparação especial das equipes e chega a desenvolver 1.000 cv de potência numa etapa . Vale acrescentar que o ISC de 8.3 litros sai de fábrica com até 320 cavalos de potência e concorre na Fórmula Truck com caminhões de 12 litros.
De acordo com Felipe Giafone, piloto da RM Competições (VW) e líder da Fórmula Truck ao lado de seu companheiro de equipe Valmir Benavides, ambos com 43 pontos no campeonato, o motor Cummins ISC é um motor extremamente robusto, e mais do que em qualquer outra categoria do automobilismo nacional, é a peça mais importante do veículo. “Por termos um regulamento aberto que permite de fato a equipe trabalhar duro no motor, o peso, a confiabilidade e a potência se tornam itens fundamentais para um piloto, como acontece na Fórmula Truck. O motor Cummins ISC é o coração do carro. Com ele bem afinado, bem acertado, a preocupação do piloto é só acelerar” reforça o Giaffone, da RM Competições.
O motor Cummins ISC também permite aos pilotos uma frenagem mais rápida, resultado do baixo peso. Nas curvas, leva vantagem também. “Quando você entra em uma curva a bordo de um caminhão com motor mais pesado, você não pode mais mudar trajetória, pois ele te empurra para fora do circuito. Já um caminhão equipado com motor Cummins, mais leve e com bastante torque, você tem a liberdade de corrigir o trajeto, abrir ou fechar, brincar mais com a máquina”, diz Vignaldo Fizio, da ABF Racing Team (Ford).
Ainda de acordo com Fizio, com a preparação da equipe, o motor ficou com cerca 900 cavalos de potência. Para se ter uma ideia, o veículo de quatro mil quilos da ABF consegue hoje fazer de 0 a 100km/h em 5,8 segundos. Maior durabilidade de peças e facilidade na reposição e melhor relação peso/potência também são pontos fortes para as equipes que disputam o campeonato com o motor Cummins ISC sob o capô.
Juliana Sih
Textofinal de Comunicação Integrada
juliana.sih@textofinal.com
12/05/2010 - Retomada mais ágil, maior controle do caminhão nas curvas e frenagem mais precisa. Essas são algumas das vantagens que os pilotos e preparadores das equipes RM Competições (VW), DF Motorsports (Ford) e ABF Racing Team (Ford), da Fórmula Truck, que vai para a sua terceira etapa nesse final de semana, em Caruaru (PE),apontam ao ter sob o capô de seu caminhão o motor Cummins ISC.
A grande vantagem entre os caminhões concorrentes da categoria está no peso (o caminhão com motor Cummins tem cerca de 400 quilos a menos). Mais leve e com muita tecnologia, o motor de 660 quilos, contra cerca de 1.000 quilos das equipes concorrentes, é mais ágil.“Com ele, você consegue ter uma suspensão mais equilibrada e tirar melhor proveito de todo o conjunto”, afirma Djalma Fogaça, chefe da equipe DF Motorsports, que tem na bagagem oito vitórias e 12 poles como piloto e um título da temporada de 2004 com o caminhão pilotado por Beto Monteiro.
O propulsor Cummins ISC recebe preparação especial das equipes e chega a desenvolver 1.000 cv de potência numa etapa . Vale acrescentar que o ISC de 8.3 litros sai de fábrica com até 320 cavalos de potência e concorre na Fórmula Truck com caminhões de 12 litros.
De acordo com Felipe Giafone, piloto da RM Competições (VW) e líder da Fórmula Truck ao lado de seu companheiro de equipe Valmir Benavides, ambos com 43 pontos no campeonato, o motor Cummins ISC é um motor extremamente robusto, e mais do que em qualquer outra categoria do automobilismo nacional, é a peça mais importante do veículo. “Por termos um regulamento aberto que permite de fato a equipe trabalhar duro no motor, o peso, a confiabilidade e a potência se tornam itens fundamentais para um piloto, como acontece na Fórmula Truck. O motor Cummins ISC é o coração do carro. Com ele bem afinado, bem acertado, a preocupação do piloto é só acelerar” reforça o Giaffone, da RM Competições.
O motor Cummins ISC também permite aos pilotos uma frenagem mais rápida, resultado do baixo peso. Nas curvas, leva vantagem também. “Quando você entra em uma curva a bordo de um caminhão com motor mais pesado, você não pode mais mudar trajetória, pois ele te empurra para fora do circuito. Já um caminhão equipado com motor Cummins, mais leve e com bastante torque, você tem a liberdade de corrigir o trajeto, abrir ou fechar, brincar mais com a máquina”, diz Vignaldo Fizio, da ABF Racing Team (Ford).
Ainda de acordo com Fizio, com a preparação da equipe, o motor ficou com cerca 900 cavalos de potência. Para se ter uma ideia, o veículo de quatro mil quilos da ABF consegue hoje fazer de 0 a 100km/h em 5,8 segundos. Maior durabilidade de peças e facilidade na reposição e melhor relação peso/potência também são pontos fortes para as equipes que disputam o campeonato com o motor Cummins ISC sob o capô.
Juliana Sih
Textofinal de Comunicação Integrada
juliana.sih@textofinal.com
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