Constantino Jr
Pilotos e equipe acreditam que a troca de pneus pode determinar a vitória na quarta etapa do campeonato da Stock Car
O autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ), é conhecido por ter um asfalto abrasivo, um fator preocupante para as equipes da Stock Car, já que os novos pneus são mais moles e se desgastam mais rapidamente que os anteriores.
Por isso, a Crystal Racing Team acredita que a estratégia de corrida será um ponto fundamental na luta por uma vitória ou para entrar na zona de pontuação. E mais do que nunca pilotos e engenheiros vão trabalhar em busca de um plano eficiente.
"A estratégia será fundamental no resultado da prova. Como a tendência é ter um desgaste de pneus muito acentuado, o pit stop tem tudo para se tornar determinante para a classificação no final da prova", afirmou Cláudio Ricci.
Enquanto ajuda a equipe a estudar um planejamento para a corrida, Cláudio Ricci acredita que o carro está mais consistente do que nas outras corridas. "Temos condições de passar para o Q2 e lutar por algo melhor. Mas precisamos continuar evoluindo, não podemos parar."
Amir Nasr, chefe de equipe, concordou com o piloto. "Os nossos dois carros andaram bem no Rio Grande do Sul, estavam rápidos e mostraram que resolvemos uma deficiência, que era a classificação", comentou.
Amir Nasr ainda destacou outro ponto importante que pode ajudar a equipe. O fato da pista ter semelhanças em relação ao Velopark, onde Cláudio Ricci chegou em 11º lugar e marcou os primeiros pontos da equipe, o que significa que o ajuste básico deve ser mantido.
"O traçado do Rio de Janeiro tem algumas semelhanças com o Velopark, principalmente pelas curvas de baixa, por ser uma pista plana. Então vamos seguir a nossa linha de raciocínio, melhorando o carro especialmente para a classificação".
Constantino Jr., companheiro de Cláudio Ricci na Crystal Racing Team, também ficou mais animado com as evoluções apresentadas e não tem motivos para se preocupar com as condições do carro, que pegou fogo durante a última corrida.
"O incêndio ficou concentrado no motor, onde começou. E foi aquela velha história de vazar óleo e cair no escapamento. Mas o fogo ficou no motor e não comprometeu outras coisas, preservando as demais peças", contou Amir Nasr.
TEXTO: ROGERIO REZEKE
Credito das fotos: Luca Bassani
Assessoria de Imprensa – Crystal Racing Team
TIAGO MENDONÇA
Tel.: (11) 3045.0836
Cel.: (11) 8331.5464
tiago@speedway.com.br
Por isso, a Crystal Racing Team acredita que a estratégia de corrida será um ponto fundamental na luta por uma vitória ou para entrar na zona de pontuação. E mais do que nunca pilotos e engenheiros vão trabalhar em busca de um plano eficiente.
"A estratégia será fundamental no resultado da prova. Como a tendência é ter um desgaste de pneus muito acentuado, o pit stop tem tudo para se tornar determinante para a classificação no final da prova", afirmou Cláudio Ricci.
Enquanto ajuda a equipe a estudar um planejamento para a corrida, Cláudio Ricci acredita que o carro está mais consistente do que nas outras corridas. "Temos condições de passar para o Q2 e lutar por algo melhor. Mas precisamos continuar evoluindo, não podemos parar."
Amir Nasr, chefe de equipe, concordou com o piloto. "Os nossos dois carros andaram bem no Rio Grande do Sul, estavam rápidos e mostraram que resolvemos uma deficiência, que era a classificação", comentou.
Amir Nasr ainda destacou outro ponto importante que pode ajudar a equipe. O fato da pista ter semelhanças em relação ao Velopark, onde Cláudio Ricci chegou em 11º lugar e marcou os primeiros pontos da equipe, o que significa que o ajuste básico deve ser mantido.
"O traçado do Rio de Janeiro tem algumas semelhanças com o Velopark, principalmente pelas curvas de baixa, por ser uma pista plana. Então vamos seguir a nossa linha de raciocínio, melhorando o carro especialmente para a classificação".
Constantino Jr., companheiro de Cláudio Ricci na Crystal Racing Team, também ficou mais animado com as evoluções apresentadas e não tem motivos para se preocupar com as condições do carro, que pegou fogo durante a última corrida.
"O incêndio ficou concentrado no motor, onde começou. E foi aquela velha história de vazar óleo e cair no escapamento. Mas o fogo ficou no motor e não comprometeu outras coisas, preservando as demais peças", contou Amir Nasr.
TEXTO: ROGERIO REZEKE
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