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sábado, 8 de maio de 2010

Viper e Ferrari disputam posição de terceira força no Itaipava GT Brasil


Claudio Ricci e Rafael Derani


Carro da marca italiana chegou a vencer uma prova, mas é o Dodge Viper Competition Coupe que aparece como terceiro melhor modelo no campeonato de 2010

O processo de equilíbrio de desempenho tem como objetivo aproximar todos os modelos participantes do Itaipava GT Brasil. Mas é difícil mudar a relação de forças: está claro que os dois carros mais velozes do campeonato são o Lamborghini Gallardo LP560 e o Ford GT 40. O que cria uma disputa paralela das mais interessantes para definir qual a terceira força desta temporada, entre Dodge Viper Competition Coupe e Ferrari F430 GT3.

Na conta do modelo italiano, o fato de ter sido o único a interromper a sequência de vitórias do Lamborghini Gallardo LP560 (foram três em quatro corridas). Claudio Ricci e Rafael Derani, atuais campeões, venceram uma das provas disputadas em Pinhais (PR) com Ferrari F430 GT3. Mas, mesmo sem vitórias, é o Dodge Viper Competition Coupe que aparece melhor no campeonato, em quarto lugar na tabela de classificação, com Pedro Queirolo.

"Na verdade, acho que o nosso carro é rápido de reta e constante na corrida, tanto que terminamos bem as duas provas de Pinhais e só não estamos numa posição melhor no campeonato porque em uma das corridas de São Paulo (SP) fomos punidos por fazer o pit stop meio segundo abaixo do tempo mínimo permitido e ficamos sem combustível na outra", comenta Pedro Queirolo, que marcou pontos nas quatro corridas de 2010.

Apesar de ter colocado o carro como a terceira força do campeonato, ele acredita que ainda falta um pouco em relação aos primeiros colocados, mesmo com a redução de potência do Lamborghini Gallardo LP560 e Ford GT 40. "As restrições não devem mudar muita coisa para nós. Dá para andar entre os dez primeiros e nas corridas tudo pode acontecer, então o importante é somar pontos e ser consistente para ver o que acontece mais adiante".

"Estamos vendo algumas possibilidades de upgrade do carro, mas ainda não há nada definido. Acho que o maior problema em Interlagos será a questão dos pneus. Vamos correr outra vez com os compostos mais duros, da Pirelli, porque ainda não chegaram os mais macios, da Michelin. Apesar da restrição do Lambo e do Ford, será difícil para nós", acrescenta Pedro Queirolo, piloto da equipe TNT Energy Team.

Marcello Sant’Anna e Leonardo Vital, companheiros de equipe dele, compartilham a opinião e destacam a importância do equilíbrio de desempenho no Itaipava GT Brasil. "O grande tira-teima será aqui em Interlagos", afirma Marcello Sant’Anna. A expectativa da dupla é deixar para trás os problemas que atrapalharam o início de temporada. "Para nós, o campeonato está começando agora".

Eles enfrentaram problemas de superaquecimento na primeira rodada dupla e dificuldades com o câmbio na segunda. "Na verdade, ainda estamos naquela briga com o câmbio, talvez seja possível andar com o sequencial já em Interlagos e aí vamos ver o comportamento do carro", acrescenta o piloto. A próxima rodada dupla do Itaipava GT Brasil está marcada para os dias 15 e 16 de maio, no Autódromo de Interlagos - José Carlos Pace, em São Paulo (SP).

Credito das fotos: Fernanda Freixosa


Pedro Queirolo




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