Ferrari Challenge de Valter Rossete e Fabio Greco
Ferrari Challenge, que estreou na rodada dupla anterior, ganhou 5% de aceleração e promete incomodar o Maserati
Quem acreditava que após as três vitórias de Renan Guerra em quatro etapas o campeonato da Itaipava GTBR4 estava fortemente inclinado para as mãos do atual líder da categoria se enganou. Com a entrada dos modelos Ferrari Challenge no grid, tudo indica que a disputa com os Maserati será acirrada nas próximas corridas.
Apesar de ser um carro mais potente do que os Maserati, os Ferrari passaram pelo processo de equilíbrio de desempenho e vão andar com apenas 35% do acelerador. Segundo os pilotos da Itaipava GTBR4, o nivelamento técnico vai deixar o campeonato mais competitivo e mais emocionante para o público que acompanha o Itaipava GT Brasil.
"Eu acho que a entrada do Ferrari Challenge no grid deixará o campeonato ainda mais disputado, foi uma ideia boa. Com o equilíbrio de desempenho que fizeram nos carros, não teremos muitas diferenças e as disputas se tornarão mais constantes nas provas", disse Renan Guerra, que anda de Maserati, sem temer o novo concorrente.
"Os carros ficaram equilibrados, mas o modelos da Ferrari não quebram tanto, por serem mais novos, e levam vantagem nas rodas. As deles têm uma porca só, o que facilita eventuais trocas. As dos Maserati têm cinco. Por outro lado, os carros da Ferrari têm pneus mais finos e sofrerão muito com o desgaste", acrescenta Renan Guerra.
Alan Hellmeister, que chegou a liderar o campeonato e trocou de carro, passando do Maserati para o Ferrari Challenge, concorda. "Os pneus realmente são mais finos e precisamos ver como eles vão se comportar. Mas temos a grande vantagem de ter um carro novo e que não tem problemas crônicos de quebra e na parte elétrica".
Para Fábio Greco, que divide a pilotagem de um modelo Ferrari Challenge com o vice-líder, Valter Rossete, a decisão pelo carro foi simples: escolheram um Ferrari por achar que ele pode render mais no restante do campeonato e por poder realizar o sonho de qualquer piloto, que é guiar o modelo da marca italiana.
"Em Curitiba, estávamos tomando dois segundos dos Maserati e estava difícil, pois tínhamos que guiar além do limite para acompanhar. Mas as mudanças (o acelerador estava limitado em 30%, passou para 35%) devem melhorar bastante. A matemática é muito boa e estamos apostando no Ferrari Challenge", comentou Fábio Greco.
O segundo round da disputa interna entre Ferrari e Maserati na Itaipava GTBR4, que começou na prova de Pinhais, acontecerá na etapa de Interlagos, marcada para os dias 15 e 16 de maio, com as corridas de número 5 e 6. Por enquanto, os Maserati são maioria no grid e estão na frente na preferência dos pilotos. Mas a disputa está só começando.
TEXTO: ROGERIO REZEKE
Credito das fotos: Fernanda Freixosa
Assessoria de Imprensa – Itaipava GT Brasil
TIAGO MENDONÇA
Tel.: (11) 3045.0836
Cel.: (11) 8331.5464
imprensa@sro-la.com.br
Apesar de ser um carro mais potente do que os Maserati, os Ferrari passaram pelo processo de equilíbrio de desempenho e vão andar com apenas 35% do acelerador. Segundo os pilotos da Itaipava GTBR4, o nivelamento técnico vai deixar o campeonato mais competitivo e mais emocionante para o público que acompanha o Itaipava GT Brasil.
"Eu acho que a entrada do Ferrari Challenge no grid deixará o campeonato ainda mais disputado, foi uma ideia boa. Com o equilíbrio de desempenho que fizeram nos carros, não teremos muitas diferenças e as disputas se tornarão mais constantes nas provas", disse Renan Guerra, que anda de Maserati, sem temer o novo concorrente.
"Os carros ficaram equilibrados, mas o modelos da Ferrari não quebram tanto, por serem mais novos, e levam vantagem nas rodas. As deles têm uma porca só, o que facilita eventuais trocas. As dos Maserati têm cinco. Por outro lado, os carros da Ferrari têm pneus mais finos e sofrerão muito com o desgaste", acrescenta Renan Guerra.
Alan Hellmeister, que chegou a liderar o campeonato e trocou de carro, passando do Maserati para o Ferrari Challenge, concorda. "Os pneus realmente são mais finos e precisamos ver como eles vão se comportar. Mas temos a grande vantagem de ter um carro novo e que não tem problemas crônicos de quebra e na parte elétrica".
Para Fábio Greco, que divide a pilotagem de um modelo Ferrari Challenge com o vice-líder, Valter Rossete, a decisão pelo carro foi simples: escolheram um Ferrari por achar que ele pode render mais no restante do campeonato e por poder realizar o sonho de qualquer piloto, que é guiar o modelo da marca italiana.
"Em Curitiba, estávamos tomando dois segundos dos Maserati e estava difícil, pois tínhamos que guiar além do limite para acompanhar. Mas as mudanças (o acelerador estava limitado em 30%, passou para 35%) devem melhorar bastante. A matemática é muito boa e estamos apostando no Ferrari Challenge", comentou Fábio Greco.
O segundo round da disputa interna entre Ferrari e Maserati na Itaipava GTBR4, que começou na prova de Pinhais, acontecerá na etapa de Interlagos, marcada para os dias 15 e 16 de maio, com as corridas de número 5 e 6. Por enquanto, os Maserati são maioria no grid e estão na frente na preferência dos pilotos. Mas a disputa está só começando.
TEXTO: ROGERIO REZEKE
Credito das fotos: Fernanda Freixosa
Maserati Trofeo de Renan Guerra
Assessoria de Imprensa – Itaipava GT Brasil
TIAGO MENDONÇA
Tel.: (11) 3045.0836
Cel.: (11) 8331.5464
imprensa@sro-la.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário