- Regulamento de 2014 vai estabelecer novos padrões no automobilismo
- Audi R18 e-tron quattro será mais eficiente do que nunca
- Regras do Mundial de Endurance representam inédita mudança na filosofia do esporte a motor
Ingolstadt, 26 de fevereiro de 2014 - As mudanças no Regulamento Técnico do Campeonato Mundial de Endurance (FIA WEC) para a temporada 2014 podem ser consideradas uma revolução. Pela primeira vez, a potência dos carros não estará mais sujeita a restrições específicas. Ao invés disso, as limitações serão impostas ao consumo de energia permitido em cada volta. Dessa forma, a vitória nas 24 Horas de Le Mans do próximo dia 15 de junho será uma recompensa à criatividade e à capacidade técnica das equipes em produzir carros mais eficientes, já que novos recursos de engenharia serão liberados. "A classe de carros protótipos LMP é o palco ideal para a Audi demonstrar sua eficiência tecnológica", enfatiza Dr. Wolfgang Ullrich, chefe da Audi Motorsport. "Essa categoria está sistematicamente envolvida com tecnologia de ponta. Os mais complexos modelos de competição do mundo são desenvolvidos para ela. E as novas metas de eficiência estabelecidas para a LMP1 se encaixam perfeitamente no que a Audi tem como compromisso para seus modelos de passeio". Desde que a marca das quatro argolas estreou na LMP1, em 1999, a eficiência dos protótipos de Ingolstadt e Neckarsulm tem sido desenvolvida continuamente. As principais evoluções no trem de força incluem a introdução do sistema TFSI de injeção direta de gasolina (2001), a tecnologia TDI de motores a diesel (2006) e a tecnologia híbrida do e-tron quattro diesel (2012). Além disso, houve inúmeras otimizações em outras áreas dos carros. "Em 2014, porém, o pensamento foi fundamentalmente modificado", explica Dr. Martin Mühlmeier, chefe de tecnologia na Audi Sport. "Tradicionalmente, os regulamentos técnicos no automobilismo são focados em limitar a potência do motor. Alguns exemplos para isso são os limites cúbicos de capacidade, restrições relativamente rígidas para sistemas de turbo-alimentação ou o uso de restritores na entrada de ar para o motor. Por outro lado, a quantidade absoluta de combustível disponível para a corrida normalmente não sofre limites, e este também era o caso da LMP1. A partir de agora, a quantidade máxima de energia a ser utilizada por volta foi especificada e nós teremos que tirar o máximo dela. Ao dar este passo, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), o ACO (Automóvel Clube D'Oeste) e todas as partes envolvidas nas 24 Horas de Le Mans conseguiram um regulamento inteiramente focado na eficiência, sem deixar de lado a emoção do esporte e das corridas." Em linhas gerais, as novas regras desafiam os participantes a fazer o melhor uso de uma quantidade prescrita de combustível em cada volta, com o objetivo de cobrir a maior distância dentro de um determinado espaço de tempo (como a duração de 24 horas característica da corrida em Le Mans). Um gráfico mostra a quantidade de energia alocada para cada item do trem de força. São permitidos os motores movidos à gasolina e a diesel. Para os competidores com estruturas de fábrica, sistemas híbridos são previstos em quatro classes diferentes de desempenho. A quantidade máxima de energia é definida para cada uma delas. Isso resulta em uma condição esportiva emocionante. "Somente aqueles que tiverem o controle ideal do consumo e se aproximarem do limite de energia permitido, obviamente mantendo uma condução rápida e eficiente, serão competitivos", avalia Chris Reinke, chefe da divisão LMP da Audi Sport. Se a quantidade de energia disponível por volta não for totalmente consumida, ela será perdida, já que não é possível acumular este montante para a volta seguinte. Esta é a principal diferença em relação aos regulamentos anteriores, que não limitavam o consumo na prova inteira. A partir deste ano, os engenheiros têm, claramente, mais liberdade no que diz respeito às soluções permitidas para atingir esse novo objetivo. Nesse sentido, a Audi optou por um novo motor V6 com sistema TDI (diesel) e tração quattro e-tron. Nesta emocionante batalha de conceitos, a marca das quatro argolas aposta no Audi R18 e-tron quattro como trunfo para sua 13ª vitória em Le Mans. Informações: Departamento de Comunicação Audi do Brasil www.audi-imprensa.com.br Christian Marxen Gerente de Comunicação Audi do Brasil Telefone: +55-11-3041-2905 christian.marxen@audi.com.br Charles Marzanasco Supervisor de Imprensa Produto Telefone: +55 11 3041-2840 charles.marzanasco@audi.com.br Renata Tersiote Assessora de Imprensa Telefone: +55 11 3041 2888 extern.renata.tersiote@audi.com.br In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação www.inpresspni.com.br João Costa +55 11 3330-3849 joao.costa@inpresspni.com.br Mariana Oliveira +55 11 3323-1644 mariana.oliveira@inpresspni.com.br Lia Mara Sacon +55 11 3323-3783 lia.sacon@inpresspni.com.br No ano de 2013 o Grupo Audi entregou a seus clientes 1.575.500 automóveis da marca Audi. De janeiro até fim de setembro de 2013, com um volume de negócios da ordem dos 37 bilhões de euros, a empresa obteve um resultado operacional de 3,74 bilhões de euros A nível internacional a empresa está presente em mais de 100 mercados, produzindo nas unidades de Ingolstadt, Neckarsulm, Győr (Hungria), Bruxelas (Bélgica), Bratislava (Eslováquia), Martorell (Espanha), Kaluga (Rússia), Aurangabad (Índia), Changchun (China) e Jakarta (Indonésia). Dede o final de 2013 a marca com os Quatro Anéis também produz em Foshan (China), a partir de 2015 será em São José dos Pinhais (Brasil), bem como a partir de 2016 em San José, Chiapa (México). Subsidiárias a 100% da Audi AG são, nomeadamente, a quattro GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e o fabricante de motos esportivas Ducati Motor Holding S.p.A. (Bologna/Itália). A empresa emprega atualmente mais de 70.000 funcionários a nível mundial, dos quais cerca de 50.000 na Alemanha. De 2014 até 2018 a Audi pretende efetuar investimentos globais no montante de aproximadamente 22 bilhões de euros, principalmente em novos produtos e tecnologias sustentáveis. A Audi assume sua responsabilidade empresarial, tendo definido estrategicamente a sustentabilidade como padrão de referência para processos e produtos. A meta no longo prazo é: mobilidade neutra em CO2. | Audi Sport / Divulgação A classe LMP1 do FIA WEC estabelece uma nova filosofia para o automobilismo Alta | Web Audi Sport / Divulgação Em 2014 as restrições não serão mais à potência, mas ao consumo de energia Alta | Web Audi Sport / Divulgação Dr. Martin Mühlmeier, chefe de tecnologia Alta | Web Audi Sport / Divulgação Chris Reinke, chefe da divisão LMP da Audi Alta | Web |
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