"É uma prova fantástica e espero voltar no ano que vem", diz o piloto da Nascar
Em sua primeira participação na prova, Nelsinho Piquet saiu das 24 Horas de Daytona com o oitavo lugar. O piloto brasileiro da Nascar competiu ao lado dos compatriotas Felipe Nasr e Christian Fittipaldi com o Chevrolet Corvette #5 da equipe Action Express (que teve também o americano Brian Frisselle em ação).
"É uma prova fantástica e espero voltar no ano que vem", declarou Piquet Jr, que esteve no comando do protótipo durante três vezes ao longo da corrida.
Após seu primeiro stint, de cerca de três horas, o piloto saiu bem satisfeito com a performance do carro. "Sabíamos que pegar as Ganassi era muito difícil. Mas daria para brigar por um lugar no pódio, se não fosse o problema que tivemos na segunda vez que assumi o carro", afirmou.
Ele reportou que o balanço de freios do carro #5 ficou muito prejudicado após um pitsop em que foram substituídas as pastilhas traseiras apenas, com a manutenção de pneus usados. O freio dianteiro passou a travar muito, provocando uma vibração intensa no Corvette.
"Temia um pneu furado, então avisei o time que imediatamente me chamou para o box. Na volta para a pista, de pneu frio, o carro ainda estava instável e acabei raspando um muro de leve, quando vinha bem abaixo do limite dos pits. A carenagem ficou intacta, mas danificou uma peça do sistema de suspensão e perdemos um tempão na troca", narrou o piloto.
Com o prejuízo de mais de 20 voltas em relação ao líder, os brasileiros voltaram à pista e conseguiram sobreviver até o fim da corrida, completando 688 voltas.
"Foi um prazer correr ao lado dos brasileiros. O Felipe é um ótimo piloto e eu sempre aprendo quando corro ao lado do Christian. A equipe fez um bom trabalho aqui, levando os dois carros até o final", acrescentou Nelsinho.
Seu próximo compromisso será no mesmo Speedway de Daytona, para a abertura da temporada da Nascar no último final de semana de fevereiro.
"É uma prova fantástica e espero voltar no ano que vem", declarou Piquet Jr, que esteve no comando do protótipo durante três vezes ao longo da corrida.
Após seu primeiro stint, de cerca de três horas, o piloto saiu bem satisfeito com a performance do carro. "Sabíamos que pegar as Ganassi era muito difícil. Mas daria para brigar por um lugar no pódio, se não fosse o problema que tivemos na segunda vez que assumi o carro", afirmou.
Ele reportou que o balanço de freios do carro #5 ficou muito prejudicado após um pitsop em que foram substituídas as pastilhas traseiras apenas, com a manutenção de pneus usados. O freio dianteiro passou a travar muito, provocando uma vibração intensa no Corvette.
"Temia um pneu furado, então avisei o time que imediatamente me chamou para o box. Na volta para a pista, de pneu frio, o carro ainda estava instável e acabei raspando um muro de leve, quando vinha bem abaixo do limite dos pits. A carenagem ficou intacta, mas danificou uma peça do sistema de suspensão e perdemos um tempão na troca", narrou o piloto.
Com o prejuízo de mais de 20 voltas em relação ao líder, os brasileiros voltaram à pista e conseguiram sobreviver até o fim da corrida, completando 688 voltas.
"Foi um prazer correr ao lado dos brasileiros. O Felipe é um ótimo piloto e eu sempre aprendo quando corro ao lado do Christian. A equipe fez um bom trabalho aqui, levando os dois carros até o final", acrescentou Nelsinho.
Seu próximo compromisso será no mesmo Speedway de Daytona, para a abertura da temporada da Nascar no último final de semana de fevereiro.
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