O piloto mineiro Érick Bretz só pensa na volta às pistas. Ele, que é considerado uma das principais revelações do esporte, se acidentou durante a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, que aconteceu em Canelinha, SC, onde se chocou com um piloto no ar e, na queda, fraturou o fêmur.
“Depois que ele foi operado e ficou sabendo que teria que ficar um tempo de recuperação no hospital, a única coisa que ele pediu que eu buscasse em casa foram os vídeos de motocross”, contou Vicente Bretz, pai do piloto.
Bretz viajou de Canelinha para Belo Horizonte de avião e foi operado no hospital Mater Dei, pela equipe de ortopedia e traumatologia comandada pelo doutor Sesnone Ferreira Alves. A previsão de retorno às pistas é de quatro meses mas, para encurtar este processo, ele conta com um exemplo dentro da própria equipe.
“O Balbi teve uma fratura muito parecida. Só que a dele foi exposta e mais grave e os médicos disseram que ele iria demorar seis meses para voltar a conseguir firmar os pés no chão. Em quatro meses, já estava andando de moto”, lembra Mariana Balbi, companheira de equipe de Bretz e que dedicou a ele a vitória em Canelinha.
Balbi, aliás, já entrou em contato com Bretz para tranqüilizar o menino e contar um pouco da experiência de quem teve um acidente muito semelhante. O piloto tem recebido frequentemente a visita dos seus companheiros da equipe 2B Racing.
“Estou tranqüilo, pois sempre soube dos riscos que envolvem o esporte. Fiquei chateado porque tinha começado bem o ano, estava treinando forte e apresentando bons resultados e, agora, vou ter que ficar um tempinho fora das pistas. Mas faz parte e agora só vejo a hora de voltar a competir”, explicou. A equipe 2B Racing tem o patrocínio de Consórcio Realizar e Mart Plus e Apoio de ASW e Orbital.
Racing Press
“Depois que ele foi operado e ficou sabendo que teria que ficar um tempo de recuperação no hospital, a única coisa que ele pediu que eu buscasse em casa foram os vídeos de motocross”, contou Vicente Bretz, pai do piloto.
Bretz viajou de Canelinha para Belo Horizonte de avião e foi operado no hospital Mater Dei, pela equipe de ortopedia e traumatologia comandada pelo doutor Sesnone Ferreira Alves. A previsão de retorno às pistas é de quatro meses mas, para encurtar este processo, ele conta com um exemplo dentro da própria equipe.
“O Balbi teve uma fratura muito parecida. Só que a dele foi exposta e mais grave e os médicos disseram que ele iria demorar seis meses para voltar a conseguir firmar os pés no chão. Em quatro meses, já estava andando de moto”, lembra Mariana Balbi, companheira de equipe de Bretz e que dedicou a ele a vitória em Canelinha.
Balbi, aliás, já entrou em contato com Bretz para tranqüilizar o menino e contar um pouco da experiência de quem teve um acidente muito semelhante. O piloto tem recebido frequentemente a visita dos seus companheiros da equipe 2B Racing.
“Estou tranqüilo, pois sempre soube dos riscos que envolvem o esporte. Fiquei chateado porque tinha começado bem o ano, estava treinando forte e apresentando bons resultados e, agora, vou ter que ficar um tempinho fora das pistas. Mas faz parte e agora só vejo a hora de voltar a competir”, explicou. A equipe 2B Racing tem o patrocínio de Consórcio Realizar e Mart Plus e Apoio de ASW e Orbital.
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