Não foi o Campeonato Brasileiro que ele esperava. Muito pelo contrário. “É uma semana para apagar da memória”, diz Alessandro Xavier (Lillo/ BIC/ Clear Men/ GiraBrasil Distribuidora) sobre sua participação no Campeonato Brasileiro de Kart, encerrado no último sábado (31) no Kartódromo Arena Sapiens, em Florianópolis (SC).
Xavier, que chegara à Florianópolis cotado entre os que poderiam lutar pelo título, viveu uma semana de intensa falta de sorte. Destaque nos treinos, quando esteve sempre entre os cinco primeiros de sua categoria, a Sênior A, Alessandro Xavier obteve um bom resultado na tomada de tempos, quando se classificou em 5º entre 29 concorrentes.
O piloto, que compete pela Neri Motorsport com motores preparados por Renato Tibola, viu sua boa situação se inverter a partir da primeira prova classificatória. “Ainda na primeira volta levei uma batida de um concorrente que entortou coluna e manga do kart. Até tentei continuar, mas aí caiu o bico e abandonei”, relembra o piloto.
Largando em 29º na classificatória seguinte, Xavier foi envolvido em uma batida ainda na primeira curva. “A pista simplesmente fechou à minha frente, com tantos karts que bateram. Tentei desviar, mas não consegui. Quebrou a manga e lá estava eu em último outra vez”, lamenta Xavier.
Sem problemas na largada da prova seguinte, a Pré-Final, Xavier vinha com boa recuperação, mas no meio da prova teve quebrada a palheta do carburador e terminou em 11º. No entanto, como havia trocado de kart, faltaram-lhe 200 gramas no seu peso. “Troquei de kart e acabou faltando peso. Fui desclassificado e tive que largar em último outra vez”, conta o piloto Lillo/ BIC/ Clear Men/ GiraBrasil Distribuidora.
Partindo outra vez da última posição, Alessandro Xavier fez novamente uma linda prova de recuperação na Final e terminou em 6º. “Os Comissários Desportivos entenderam que forcei uma ultrapassagem e me puniram com o acréscimo de 5 segundos ao meu tempo final de prova. Terminei o Brasileiro em 13º. E o número do meu box era o 13”, brinca Xavier. “Quero esquecer este Brasileiro”, emenda.
O piloto e a Neri Motorsport tinham uma boa estratégia para buscar o título. “Como já havíamos treinado e corrido no Arena Sapiens pensamos em não aparecer muito nos treinos. Sabíamos o que precisamos fazer, nos manter entre os cinco primeiros nas baterias para largar bem na Final. Com certeza brigaríamos pelo título, mas depois de tanta falta de sorte não teve jeito”, lamenta. “O foco agora é no Sul-Americano em setembro e na Copa Brasil em outubro”, finaliza.
Kart Gaúcho Assessoria de Comunicação – Erno Drehmer (MTb 14706)
Contato: (51) 8162.8479
Foto: Erno Drehmer
Xavier, que chegara à Florianópolis cotado entre os que poderiam lutar pelo título, viveu uma semana de intensa falta de sorte. Destaque nos treinos, quando esteve sempre entre os cinco primeiros de sua categoria, a Sênior A, Alessandro Xavier obteve um bom resultado na tomada de tempos, quando se classificou em 5º entre 29 concorrentes.
O piloto, que compete pela Neri Motorsport com motores preparados por Renato Tibola, viu sua boa situação se inverter a partir da primeira prova classificatória. “Ainda na primeira volta levei uma batida de um concorrente que entortou coluna e manga do kart. Até tentei continuar, mas aí caiu o bico e abandonei”, relembra o piloto.
Largando em 29º na classificatória seguinte, Xavier foi envolvido em uma batida ainda na primeira curva. “A pista simplesmente fechou à minha frente, com tantos karts que bateram. Tentei desviar, mas não consegui. Quebrou a manga e lá estava eu em último outra vez”, lamenta Xavier.
Sem problemas na largada da prova seguinte, a Pré-Final, Xavier vinha com boa recuperação, mas no meio da prova teve quebrada a palheta do carburador e terminou em 11º. No entanto, como havia trocado de kart, faltaram-lhe 200 gramas no seu peso. “Troquei de kart e acabou faltando peso. Fui desclassificado e tive que largar em último outra vez”, conta o piloto Lillo/ BIC/ Clear Men/ GiraBrasil Distribuidora.
Partindo outra vez da última posição, Alessandro Xavier fez novamente uma linda prova de recuperação na Final e terminou em 6º. “Os Comissários Desportivos entenderam que forcei uma ultrapassagem e me puniram com o acréscimo de 5 segundos ao meu tempo final de prova. Terminei o Brasileiro em 13º. E o número do meu box era o 13”, brinca Xavier. “Quero esquecer este Brasileiro”, emenda.
O piloto e a Neri Motorsport tinham uma boa estratégia para buscar o título. “Como já havíamos treinado e corrido no Arena Sapiens pensamos em não aparecer muito nos treinos. Sabíamos o que precisamos fazer, nos manter entre os cinco primeiros nas baterias para largar bem na Final. Com certeza brigaríamos pelo título, mas depois de tanta falta de sorte não teve jeito”, lamenta. “O foco agora é no Sul-Americano em setembro e na Copa Brasil em outubro”, finaliza.
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